O Engenhão assiste hoje a despedida dele. Dejan Petkovic, o sérvio que proporcionou muitas alegrias a maior torcida do Brasil.
Pet chegou ao Brasil em 1997, recém saído do Real Madrid. Passou pelo Vitória da Bahia antes de chegar ao Mengão. E, logo em 2001, já colocou seu nome na história do clube.
Final do carioca. 43 minutos do segundo tempo. Gol de falta, no ângulo. Indefensável.
O gol do título. Marcante.
O gringo entrava no hall da fama do Maracanã. (veja abaixo o filme "Aos 43", produzido pela Globo.com)
Mas Pet nunca foi unanimidade. Seu jeito ranzinza de ser afastava os jogadores mais novos. Atritos com outros atletas experientes, como Edílson, também marcaram a carreira do meia.
Jogou pelo Vasco e pelo Fluminense, no Rio, além de passar por Santos, Atlético-MG e Goiás. Mas o craque não nega, e nunca negou, que o coração dele tinha um só dono.
Em 2009, mesmo com duras críticas, Pet voltou na sua melhor fase, jogando muita bola. Até para espanto dos flamenguistas. Com gols decisivos, e ao lado de Adriano, deu à nação o tão esperado título de Campeão Brasileiro após 17 anos.
Petkovic estará marcado para sempre no coração de cada rubro-negro que o viu jogar. Isso é inegável.
E, daqui a pouco, contra o Corinthians, que sejam os últimos minutos de um craque que a nação jamais esquecerá...
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